O surgimento do Corona Vírus se deu no mês de dezembro de 2019, na China. Desde então, seu alto grau virulência e significativa capacidade de mortalidade (principalmente entre os mais idosos) tem se espalhado pelo mundo, com números em franca ascensão aqui no Brasil.
Cabe notar que muitas ações de algumas grandes empresas impactaram positivamente as ações de prevenção e de atenção socioambiental. Segundo reportagem da página @neofeedbrasil, algumas tendências na área da sustentabilidade começam a ser observadas e podem ser fomentadas até o fim, trazendo boas novas.
1) Humanos tratados como humanos, e não como recursos: As pessoas potencializaram sua identificação com empresas que possuem os mesmos valores que os seus. A iniciativa de muitas empresas em fomentar o “home office” faz com que os colaboradores tenham maior qualidade de vida.
2) Cooperação: Empresas do mesmo setor, concorrentes, se uniram para levantar recursos para compra de testes rápidos, máscaras, respiradores e outros medicamentos. Um exemplo de setor foram os bancos, com os três maiores bancos privados levantando bilhões para o SUS. Se foi possível se unir em um momento catastrófico, porque não se unir em momentos mais calmos, para superar problemas sociais?
3) Investimento Social Privado: Grandes empresas doaram quantidade significativa de recursos. Aliada a união de concorrentes, não seria possível melhorar as condições socioeconômicas do país, através da criação de fundos, para melhorar a estrutura de saúde, por exemplo?
4) Geração de valor em rede: Grandes empresas entenderam que a sua sustentabilidade depende da sustentabilidade dos seus fornecedores e colaboradores. Investiram em recursos, ampliando crédito, gestão financeira e antecipação de ativos.
5) Negócios sustentáveis: Empresas que tinham propósito acima do lucro já estavam em destaque. Essas empresas se mostraram menos suscetíveis as crises.
Retirado do texto original de Ricardo Voltolini.
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